AVALIAÇÃO DA 27ª CLINICA DE ARBITRAGEM NO PARÁ

13/11/2011 18:47
Belém / PA - Marcelo Gomes de Ávila, coordenador de geral de arbitragem da CBB, esteve presente entre os dias 27 e 29 de outubro em Belém (PA) para a realização da 27ª Clínica Eletrobras de Formação para Árbitros Nacionais. O evento foi uma parceria do Departamento de Arbitragem da Confederação Brasileira de Basketball e Federação Paraense de Basketball e foi realizado na Universidade do Estado do Pará (UEPA). A clínica contou com a participação de sete candidatos para a prova de árbitro nacional, três da do Rio Grande do Sul e quatro do Pará, além de 30 alunos da Universidade como ouvintes. Estiveram presentes também o presidente da Federação Paraense, Antônio Walmir Fiock, o coordenador de arbitragem da Federação Paraense, Raul Francisco Lima Filho, e os oficiais de quadra e mesa da federação local.“Nesta edição da clínica inovamos no processo de avaliação, que foi composta por três fases (teórica, prática e o teste físico). Na primeira fase é realizada a prova teórica com 30 perguntas de Verdadeiro ou falso, também com situações de jogo, para avaliarmos o conhecimento das regras. Depois, os candidatos precisam responder a prova em inglês sobre as regras e a descrição de uma decisão durante uma partida. Por último, os participantes assistem três vídeos e responder sobre visão de jogo, administração da partida e atitudes em assumir o jogo. As três fases são somadas e divididas por três apurando assim o resultado que deve atingir uma média mínima 8,0 (oito) para ser aprovado na teórica. Na parte prática, o candidato é avaliado enquanto arbitra uma disputa, e é eliminatório, assim como o teste físico do BIP da FIBA”, explicou Marcelo.Marcelo Ávila avaliou ainda a estrutura oferecida pela Universidade do Estado do Pará (UEPA).
“A estrutura apresentada atingiu todas as expectativas e exigências dos padrões do programa da escola nacional de árbitros da CBB. Os jogos foram do nível adulto e com um grau dificuldades para administração e gestão da partida”.
O coordenador explicou ainda o que é necessário para se tornar um árbitro nacional.“Com o grau de dificuldade que as avaliações estão sendo aplicadas não é suficiente preparar-se apenas para o teste físico. O candidato tem que saber as regras, interpretações, além da língua inglesa. Como as atitudes devem ser tomadas muito rápidas durante uma partida, o árbitro precisa gerir muito bem a partida na prática. A partir de 2012 nos Acampamentos realizados durante os Brasileiros de Base, todos os árbitros das federações sediantes e do evento serão avaliados neste formato (teórica, físico e prática). Os árbitros que não atingirem a média poderão sofrer sanções”, finalizou Marcelo.
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